- Principais autores:
Djamal al-Din, fundador do primeiro jornal afegão; o poeta Tarzi; o romancista Nur Mohammad Taraki, bem como Soleyman Layeq, Khaled Rosseini,- Principais características:
No século XX observa-se o desenvolvimento de um estilo próprio da poesia pachto, sobretudo os landay, dísticos líricos nos quais os dois primeiros versos têm um número desigual e ímpar de sílabas; os temas são políticos e sociais.
Riyadh Armênia
- Principais autores:
Raffi, Perj Prochian, Ghazaros Aghayan e Gabriel Sundukian, além do sátiro Hakob Paronian, Mikael Nalbandian, Petros Durian, Mekertich Pechigtachlian.
- Principais características:
É marcada pelas obras clássicas (classicismo), românticas e finalmente realistas, e teve um papel fundamental na moldura da consciência nacional, ao educar o povo pelo espírito de liberdade. Neste aspecto, o grande autor Khatchatur Abovian é considerado o progenitor da nova literatura armênia.
Bangladesh
- Principais autores:
Rabindranath Tagore e Kazi Nazrul Islão- Principais características:
Na literatura de Bangladesh convivem influências mulçumanas, budistas e hindus.Cazaquistão- Principais autores:
Abay Qunanbaev- Principais características:
A literatura consistia basicamente em longos poemas orais. Os recitais a cargo de bardo e os concursos entre eles são ainda hoje muito populares e importantes.China
- Principais autores:
Li Bai, Du Fu e Bai Juyi.- Principais características:
A cultura chinesa tem, tradicionalmente, uma grande reverência para com os filósofos, escritores e poetas clássicos. No entanto, os escritos deixados por muitos dos sábios clássicos são muitas vezes pontuados de descrições irreverentes, críticas e ousadas da vida cotidiana chinesa da épocaCoréia
- Principais autores:
Djang Rindji, Pak-tu-djin e Li Kiyong.- Principais características:
De entre todas as influências a mais notável é a budista seguida do confucionismo. Ainda que a Coréia estivesse recebendo influências ocidentais por meio de Japão e China, também estava levando a cabo reformas literárias internas.Filipinas- Principais autores:
Marcelo H. del Pilar, Graciano Lopez Jaena, Jose Rizal, Severino Reyes e Patricio Mariano.- Principais características:
Foram passadas histórias de Filipinos nativas, porém, de uma geração para outra como narrativas orais. Entre estas histórias estão " Hudhod " e " Alim, " contados pelas pessoas de Ifugao de Luzon do norte, e o " Daranaga " dos muçulmanos de Maranao de Mindanao.Iêmen
- Principais autores:
Shalom ben-Joseph Shabazi- Principais características:
A literatura oral é rica em provérbios, contos, expressões místicas e poesia. A literatura escrita, mais limitada, prefere os temas históricos e teológicos, as biografias e a poesia.Israel
- Principais autores:
Oz, Yehoshua, Kaniuk, Aharon Appelfeld, David Shahar, David Grossman e Meir Shalev- Principais características:
A poesia e a prosa se nutrem de temas, imagens e de uma enorme riqueza de expressão, tanto da Bíblia quanto de outra fontes judaicas e das tradições do povo judeu na Diáspora, assim como da linguagem e ritmo quotidianos.Japão
- Principais autores:
Ogai Mori, Koyo Ozaki, Shigeji Tsuboi, Takiji Kobayashi, Kenji Nakagami, entre outros.- Principais características:
As primeiras obras são fortemente influenciadas pelo contacto cultural com a China e a literatura chinesa, uma influência que permanece até ao período Edo. Com o reabrir dos portos ao comércio e aos contactos diplomáticos com o Ocidente, no século XIX, a literatura ocidental também veio influenciar o estilo dos escritores japoneses.OBS: Alguns países não continham informações sobre a sua literatura.
As partes q estão sublinhadas e em azul foram impossiveis de formatar... no original não havia nenhuma dessas configurações...
Referências:
http://paises.hlera.com.br/
http://www.revistaparadoxo.
http://www.portalsaofrancisco.
http://pt.wikilingue.com/es/
http://www.mochileiros.com/
http://www.portalsaofrancisco.
http://pt.wikipedia.org/wiki/
http://202.84.17.73/portugal/
http://www.emdiv.com.br/pt/
http://www.coladaweb.com/
-> Uly Soares e Melo Pulga nº 33
Antiga literatura árabe
A literatura árabe surge aproximadamente no século VIII, com duas importantes recopilações: o Mu'allaqat e o Mufaddaliyat. Simbad também é bastante conhecida atualmente.
O Corão ou Alcorão, livro sagrado do Islã, data do século VII d.C. É a obra mais complexa em estrutura (tem 114 capítulos que reúnem 6,236 estrofes que misturam prosa e poesia).
Outra importante obra é a tradição Hadith - Os Ditos do Profeta, baseada nos dizeres do Profeta Mohammad (Muhammad, Mohammed ou Maomé), cujas recompilações mais importantes são as de Muslim b. al-Haýýaý, e a de Muhammad ibn Isma'il al-Bukhari. O Profeta Mohammad também inspirou as primeiras biografias em árabe, conhecidas como al-sirah al-nabawiyyah;
As Mil e Uma Noites.
A grande obra da literatura de ficção árabe é As Mil e uma Noites, sem dúvida o mais conhecido de sua literatura e cultura. Há a crença de que algumas histórias tem suas origens na Índia. As Mil e uma Noites datam provavelmente dos séculos XIII e XVI.
Entre as inovações da escritura na literatura árabe se encontra na perspectiva cronística de Ibn Khaldun, que retrata toda explicação sobrenatural no tom de enfoque científico da sociologia e da história.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_literatura#Oriente_m.C3.A9dio
As Mil e Uma Noites
As Mil e Uma Noites (Alf Lailah Oua Lailah, em árabe: كتاب ألف ليلة وليلة Kitāb 'alf layla wa-layla; em persa: هزار و یک شب Hezār-o yek šab) é uma coleção de histórias e contos populares originárias do Médio Oriente e do sul da Ásia e escritas em língua árabe a partir do século IX. No mundo ocidental, a obra passou a ser muito conhecida a partir de uma tradução para o francês feita em 1704 por Antoine Galland que acabou se tornando um clássico da literatura mundial.
As histórias que compõe as Mil e uma noites tem várias origens, incluindo o folclore indiano, persa e árabe. Não existe uma versão exata da obra, pois os manuscritos árabes não possuem uma numeração fixa de contos Uma coisa que e certa , é que em todas as versões são contadas através de Xerazade , esposa do rei Sahriyar. Este rei, louco por haver sido traído por sua primeira esposa, desposa uma noiva diferente todas as noites, mandando-as matar na manhã seguinte. Xerazade consegue escapar a esse destino contando histórias maravilhosas sobre diversos temas que captam a curiosidade do rei. Ao amanhecer, Xerazade para de contar cada historia para continuá-las na noite seguinte, o que a mantém viva ao longo de várias noites - as mil e uma do título - ao fim das quais o rei já se arrependeu de seu comportamento e desistiu de matá-la.
Origens e manuscritos
A mais antiga menção a um livro árabe das Mil e uma noites é um fragmento de um manuscrito do início do século IX em que se lê o título da obra e algumas linhas iniciais, em que Duniazade pede a um narrador não especificado que conte uma história[.Mais dados sobre a existência deste livro e sua origem encontram-se nos escritos do historiador Al-Masudi (888-957), que se refere a uma coleção de contos fantasiosos traduzidos do persa, sânscrito e grego, incluindo-se entre eles um livro persa chamado Hazār afsāna ("Mil histórias" em persa). Segundo Al-Masudi, a coleção era conhecida como "As mil noites e uma noite" em árabe e contava a história de "um rei, seu vizir, sua filha Xerazade e sua escrava, Duniazade". A existência desta tradução do persa ao árabe é corroborada pelo bibliógrafo xiita Ibn al-Nadim (m. 995 ou 998), que menciona o livro em sua obra Fehrest (ou Fihrist), escrita em 987-988[3]. Ibn al-Nadim informa ainda que o livro possui menos de 200 contos, uma vez que cada conto ocupa mais de uma noite.
Assim, uma versão árabe das Mil e uma noites, estruturada ao redor dos contos narrados por Xerazade para escapar da execução por Sahriyar , já existia no século IX e o núcleo de contos era derivado de uma tradução da obra persa Hazār afsāna realizada talvez no século VIII. A história da traição do rei Sahriyar pela primeira mulher, que explica o comportamento do rei, não é mencionada por Ibn al-Nadim e provavelmente surgiu após o século X. Além da referência à tradução do persa ao árabe contida nos escritos de Al-Masudi e Ibn al-Nadim, uma evidência sobre a origem das Mil e uma noites é o fato de que os nomes dos personagens do prólogo são persas,como Xerazade ("de nobre linhagem"), Xariar ("príncipe" ou "rei"), Duniazade ("à deusa dēn glorificada") e Xazamã ("rei do seu tempo"). Por outro lado, a estrutura do prólogo das Mil e uma noites, em que é contada a história de Xerazade e Xariar e que cria o marco narrativo do livro, seguidos por contos estruturados em cadeia, com histórias dentro de outras histórias, é comum na literatura indiana e pode ter sido influenciada por esta. Por exemplo, a coleção de contos em sânscrito Panchatantra, compilada entre os séculos III a V dC, também está organizada ao redor de um narrador, neste caso um sábio que conta uma série de histórias de animais para três príncipes[6].
Os contos que compõe as Mil e uma noites são de diversas origens e foram sendo acrescentados e suprimidos ao longo da história da obra, sendo alguns possivelmente originários da Índia, outros da Pérsia e outros do mundo árabe[3]. As mais antigas referências à obra não mencionam quais contos compunham a coleção e, uma vez que os manuscritos com contos que chegaram até a atualidade são já do século XV, é hoje impossível saber quais eram os contos que compunham as primeiras versões das Mil e uma noites, inicialmente derivados da obra persa Hazār afsāna[5]. Sobre o estado inicial das Mil e uma noites o único que se pode afirmar com certeza é que a história básica de Xerazade e Xariar, que unifica a obra, já estava presente desde o século IX.
Os estudiosos acreditam que os manuscritos das Mil e uma noites que existem atualmente são derivados de adaptações realizadas entre os séculos XIII e XIV no Médio Oriente, à época dominada pelos mamelucos. O mais famoso e um dos mais completos e antigos dos manuscritos é o utilizado por Antoine Galland para sua tradução. Este manuscrito em três volumes, originário da Síria e conservado hoje na Biblioteca Nacional de Paris (árabe 3609-3611), data de meados do século XV (alguns pensam que é do século XIV) e contém um total de 282 noites. Há ainda um pequeno grupo de manuscritos relacionados a este aos quais se dá o nome de ramo sírio dos manuscritos, todos terminando na noite 282 e deixando incompleto o Conto do Príncipe Camaralzaman e da Princesa Budura. Um grupo de manuscritos mais recente, e diferentes linguisticamente do ramo sírio, foi compilado entre os séculos XVII e XVIII e constitui o chamado ramo egípcio, por serem em sua maioria provenientes desta região[8]. Estes manuscritos, compilados em parte para atender à demanda europeia de histórias das Mil e uma noites após o êxito da obra de Galland, chegou ao número de noites do título, ou seja, mil e uma. A compilação egípcia mais moderna - datada da segunda metade do século XVIII e base de muitas traduções e edições posteriores - é referida como ZER (Zotenberg Egyptian's Recension; edição crítica egípcia de Zotenberg) em homenagem ao estudioso Hermann Zotenberg, autor de importantes estudos sobre esses manuscritos no final do século XIX[5]. O termo "ZER" também é utilizado como sinônimo para o ramo egípcio[5].
Lista de histórias
* O mercador e o Efreet
* O pescador e o Marid
* A História de Mobarak
* Aladim e a Lâmpada Maravilhosa
* A Aventura de Judar
* Almaz, o Príncipe Brilhante
* As Botas de Karam
* Ali Babá e os Quarenta Ladrões
* Aventura nos Sete Mares
* História do mercador e do gênio
* O Príncipe Narigudo
* Omar e Yasmin
* Os Príncipes do Oriente
* Simbad
http://pt.wikipedia.org/wiki/As_Mil_e_uma_Noites
http://www.revan.com.br/catalogo/0192.htm
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