TEATRO NO CONTINENTE AMERICANO A PARTIR DO FINAL DO SÉCULO XIX

No final do século XIX os artistas começaram a inovar ampliando assim o teatro. Nesse momento a escola literário que dominava era o Naturalismo cênico. Em seguida no século XX novas formas foram criadas surgindo uma oposição às regras dominantes. Foi no século XX que o continente americano ganhou suas próprias características no teatro sendo marcado pelas reflexões sociais e psicológicas começando também a ser reconhecido em todo o mundo. O criador foi Eugene O Neill. Suas principais obras foram entre elas ''Estranho interlúdio'', ''O luto cai bem a Electra'' ou “Longa jornada noite adentro” que confundiam os planos da ficção e da realidade e mergulha nos mecanismos psicológicos dos seus personagens. Os autores americanos além deste que se destacou foi Tennessee Williams, Clifford Oddets. “A vida impressa em dólar”, que fala sobre a Depressão, Thornton Wilder “Nossa cidade” e Arthur Miller com textos de crítica social; e Edward Albee que, em “Quem tem medo de Virginia Woolf?”, retratou o relacionamento que os indivíduos possuem entre si. Atualmente o teatro tem como preferência o diretor e não o autor, a tendência é a produção coletiva. No Brasil analisando as peças de Oswald de Andrade como: o “Rei da Vela” e “ A Morta”. Foram intrigantes para a época elas não foram encenadas sendo esquecidas até a década de 60. O teatro contemporâneo se iniciou aqui no Brasil com Nelson Rodrigues (1912-1980) cuja montagem de sua peça Vestida de Noiva de 1943 foi o marco do Modernismo no Brasil. Suas peças possuem tramas com elaborados jogos temporais e permite grandes encenações com grande ousadia. Outros autores contemporâneos brasileiros foram: Jorge de Andrade (1922-1983), Plínio Marcos (1935-1999), Ariano Suassuna (1927), Dias Gomes (1922-1999), entre outros.
Nome: Kelly Priscila Gonçalves da Silva Nº: 17